Se as grandes empresas preferiram prolongar contratos, nas PME foi clara a redução do negócio, enquanto os particulares reforçaram o renting, afirma Oliveira Martins, vice-presidente da ALF.Após um 1º trimestre que indiciava um bom crescimento do renting, a pandemia de Covid-19 veio provocar uma redução acentuada na atividade no 2º trimestre.
Perante o impacto do surto epidémico da Covid-19, as renting estão centradas, enquanto parceiras estratégicas, em identificar oportunidades de redução de custos e na flexibilidade no ajustamento de contratos de aluguer operacional.
Apesar do ambiente económico altamente incerto se refletir no investimento empresarial estamos certos de que perante uma situação de crise, as empresas reconhecem atualmente ainda mais as vantagens inerentes ao renting, que gere uma frota ativa de mais de 119 mil viaturas, pelo que através de economias de escala consegue obter vantagens que são repassadas para os clientes.
No geral, as frotas estão a mudar progressivamente, encabeçadas pelas entidades públicas e grandes empresas. Começam com poucas unidades como experiência e posteriormente incorporam este tipo de solução quando adequado. As marcas automóveis têm investido muito no aumento e na melhoria da oferta das viaturas híbridas e elétricas.
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