Perto de 30% dos hospitais públicos não asseguram a consulta de interrupção voluntária da gravidez , referenciando as mulheres para outras unidades do Serviço Nacional de Saúde ou para unidades privadas, revelou, esta terça-feira, o Inspetor-Geral das Atividades em Saúde.
“Vamos investigar a fundo o que é que se passa com a resposta do Serviço Nacional de Saúde à interrupção da gravidez, vamos emitir recomendações quando se justificarem, para corrigir aspetos que possam não estar a ser postos em prática da melhor forma, e vamos responsabilizar alguém que esteja a incumprir as leis de uma forma que é sempre inaceitável”, declarou.
Carlos Carapeto justificou que as instituições podem ter um número de profissionais de saúde que declararam objeção de consciência que impossibilite a realização da consulta.
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Perto de 30% dos hospitais públicos não asseguram consulta de interrupção voluntária da gravidezCNN Portugal. O canal de informação, com uma cultura multiplataforma, que acompanha, em tempo real e em diversos meios, os acontecimentos que marcam o país e o mundo. Autoridades deveriam investigar a fundo Maternidades, Hospitais, Escolas, Universidades, Companhia aérea e afins, clubes de futebol, Municipios, Juntas de F. e todos os políticos..Assim sim. Os negacionistas explicam... muito fácil e rápido O problema que se passa com o SNS é o socialismo... Temos de agradecer aos votos da função pública, reformados e pessoal do RSI. Parabéns pela cagada que fizeram.
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