Perguntas e respostas sobre uma adesão da Finlândia e Suécia à NATO

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Dois meses após o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, os dois países nórdicos estão a repensar a sua política de defesa e o equilíbrio das relações na Europa pode mudar.

A Finlândia, que partilha uma fronteira de 1.300 quilómetros com a Rússia, conquistou a independência deste país em 1917 e travou duas guerras contra o vizinho durante a II Guerra Mundial, nas quais perdeu algum território. Em 1948, assinou um Acordo de Amizade, Cooperação e Assistência Mútua com a Rússia, consolidando um grau de dependência económica e política, que a isolou militarmente da Europa ocidental.

, o diálogo multilateral e o desarmamento nuclear. O país preferiu não apostar na defesa militar, mas mantém o suficiente para, em caso de ataque, conseguir atrasar um avanço russo até que chegue ajuda.

Numa questão de semanas, o apoio dos finlandeses à adesão, que estava nos 20-30% há décadas, mais do que duplicou ultrapassando os 60%. Embora a adesão leve normalmente meses ou anos para acontecer, já que os candidatos têm de passar por discussões formais com os líderes da NATO e obter uma aprovação unânime, a Finlândia e a Suécia terão, provavelmente, um processo mais rápido e facilitado.

Um responsável finlandês citado pela revista Foreign Policy admitiu que o"modelo da Noruega" está a ser considerado, afirmando que o país"não precisa desesperadamente de bases estrangeiras porque tem as suas próprias".

 

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