O Ministério Público pediu a condenação dos 28 arguidos no processo sobre alegadas irregularidades na reconstrução de casas em Pedrógão Grande após os incêndios de 2017. Os advogados dos acusados consideraram que aqueles estão a ser duplamente vítimas., a procuradora da República Catarina Lopes pediu prisão efetiva.
A existência ainda de dinheiro no Fundo Revita e que este não excluiu casas de segunda habitação, mas tinha um critério de priorização, foram argumentos apresentados em sede de alegações por vários causídicos. “Era para reconstruir tudo até ao Natal [de 2017], até as capoeiras. Não são capoeiras, são casas”, disse um advogado.
“E ninguém da administração pública que cometeu ou cometeram erros foi ou será alguma vez sancionado por esses erros”, destacou um defensor, enquanto vários alertaram que há proprietários de habitações reconstruídas que ainda não receberam as respetivas chaves.
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