Face à demora das alegações, o coletivo de juízes, que pretendia terminar esta manhã o julgamento, teve de agendar a continuação das alegações para 19 de junhoO Ministério Público pediu esta quarta-feira absolvição dos três agentes da PSP envolvidos na alegada agressão e detenção, com violência, de Cláudia Simões numa paragem de autocarro na Amadora. O caso aconteceu em janeiro de 2020.
Os factos remontam a 19 de janeiro de 2020, quando Cláudia Simões, cozinheira de profissão, se envolveu numa discussão entre passageiros e o motorista de um autocarro da Vimeca, pelo facto de a sua filha, à data, com 8 anos, se ter esquecido do passe. Já os agentes João Gouveia e Fernando Rodrigues respondem por um crime de abuso de poder, por não terem atuado para impedir as alegadas agressões do colega Carlos Canha à vítima.
Resumimos esta notícia para que você possa lê-la rapidamente. Se você se interessou pela notícia, pode ler o texto completo aqui. Consulte Mais informação:
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Deputados ouvem hoje Miranda Sarmento sobre descida do IRSAudição foi pedida pelo Chega e teve o voto favorável de todos os partidos.
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Parlamento vai ouvir Paulo Rangel sobre situação em GazaAudição foi pedida pelo PCP e pelo BE.
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Caso gémeas: comissão de inquérito pedida pelo Chega toma posse a 22 de maioA comissão parlamentar de inquérito para verificação da legalidade e da conduta dos responsáveis políticos alegadamente envolvidos na prestação de cuidados de saúde a duas crianças (gémeas) tratadas com o medicamento Zolgensma terá 120 dias para concluir o seu trabalho.
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Caso Influencer: juiz rejeita nulidade pedida pela defesa de ex-CEO da Start CampusO pedido de nulidade invocado pelo arguido Afonso Salema prendia-se com o facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação, alegando a defesa do ex-CEO da Start Campus que a PJ era 'o único órgão de polícia criminal competente'. Opinião diferente teve, porém, o juiz do Tribunal Central de Investigação Criminal.
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Juiz rejeita nulidade pedida pela defesa de ex-CEO da Start Campus no caso InfluencerPedido resultou do facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação.
Fonte: cmjornal - 🏆 26. / 51 Consulte Mais informação »
Caso Influencer: juiz rejeita nulidade pedida pela defesa de ex-CEO da Start CampusO pedido de nulidade invocado pelo arguido Afonso Salema prendia-se com o facto de o Ministério Púbico ter recorrido à PSP e não à PJ na fase de investigação, alegando a defesa do ex-CEO da Start Campus que a PJ era 'o único órgão de polícia criminal competente'. Opinião diferente teve, porém, o juiz do Tribunal Central de Investigação Criminal.
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »