O dirigente da comissão política comunista,
confrontado com a intenção do Bloco de Esquerda de remeter a questão das PPP para uma fase posterior à Lei de Bases da SaúdSegundo Jorge Pires, o PCP não apoiará “um salto no escuro” e não se mostra favorável a deixar para o futuro “a discussão de um problema” sem que se possa saber qual será a próxima composição da Assembleia da República.
“Manter a possibilidade dos grupos económicos privados gerirem unidades do SNS é manter a promiscuidade entre o público e o privado, uma das principais causas para a situação que se vive hoje no SNS”, acusou Jorge Pires.
A posição dos comunistas surge após a coordenadora do BE, Catarina Martins, ter garantido, no sábado, que aprova a proposta da Lei de Bases da Saúde se as parcerias público-privadas forem retiradas da lei, para serem discutidas mais tarde, e se o actual regime jurídico das PPP for revogado.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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