Para o dirigente comunista, “se as escolas estiverem apetrechadas com os equipamentos necessários”, se “tiver um número de funcionários” suficiente, isso “pode resultar num funcionamento normal, dentro da normalidade possível”, sem que vá “resultar numa subida exponencial do número do número de casos” de infectados.
“É possível regressar ao ensino presencial sem ter essa consequência do aumento exponencial do número de infectados”, sublinhou., “nem aos docentes, aos auxiliares, técnicos especializados, os pais e os estudantes”, admitiu Jorge Pires. Se não forem criadas “condições de segurança” nas escolas e “factores de confiança nos pais, nos alunos, nos professores, nos trabalhadores da educação, tudo isto vai ser mais complicado”.
Esse regresso ao ensino presencial “é a garantia de que nenhum aluno ficará condicionado no acompanhamento da matéria leccionada, ao contrário do que aconteceu com uma percentagem muito significativa no ano lectivo anterior”.
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