“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
O governante sublinha, no entanto, que “existe uma catástrofe humanitária que exige condenação, que exige que Israel aceite um cessar-fogo imediato”, uma posição que, disse, foi expressa ao Governo de Israel e ao seu embaixador em Lisboa. Nesse sentido, Paulo Rangel defende que a comunidade internacional deve “exercer grande pressão” sobre o governo israelita.
“Portugal entende que o Estado israelita enfrenta uma ameaça existencial. Isto também não deve ser escondido, mas uma coisa não elimina a outra”, refere o ministro, acrescentando que, por isso, Portugal é “a favor da solução de dois Estados”, uma vez que “ambos têm o direito de existir”. Europeias. ADN interpõe providência cautelar contra televisões por não participar nos debatesBeleza.
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