Patrick Lefevere não consegue definitivamente ficar afastado das polémicas. E a cada semana há uma nova. A mais recente surgiu quando questionaram o patrão da Deceuninck-Quickstep sobre a possibilidade da equipa belga seguir o exemplo de outras formações, como a Jumbo-Visma, Lotto Soudal, Movistar, Trek-Segafredo, BikeExchange, Team DSM, FDJ e Cofidis, e lançar uma equipa feminina.
"Quando tivermos boas ciclistas na Bélgica... Não teria de ser uma equipa tipicamente belga, mas infelizmente não as vejo, infelizmente. A Jolien D'hoore parou. A Anna van der Breggen parou. Só sobra a Van Vleuten, mas está na Movistar. Gosto da dinamarquesa Cecilie Uttrup Ludwig, é engraçada e também muito boa", começou por dizer em conversa no 'sportcast' do Het Laatste Nieuws.
Logo aí esqueceu-se de Lotte Kopecky, quarta na prova de fundo dos Jogos Olímpicos, mas também vencedora de várias provas, como o Lotto Belgium Tour ou o Le Samyn Dames, mas a verdade é que os enganos seguiram-se pouco depois e foi aí que saiu a frase da polémica. Isto quando abordou a Brugge-De Panne, ao dizer que nenhuma belga chegou no grupo da frente, isto quando D'hoore e Kopecky foram terceira e quartas, respetivamente.
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