Passar a usar a burca foi"como se fosse sepultada viva", relatou uma afegã de 19 anos à agência Lusa a propósito do primeiro aniversário da retoma do poder no país pelos talibã.
Apesar de considerar que a situação em que cresceu"não era a ideal", Zahra defendeu que a que resultou da saída dos ocidentais e do regresso ao poder dos talibã"é muito, muito pior" e"chega para tirar a esperança" sobretudo às mulheres, raparigas e meninas. A burca não era estranha a Zahra, claro, e costumava ver muitas mulheres com aquele manto preto ou azul e rede nos olhos, mesmo no tempo do Governo anterior. Mas nunca tinha usado e, garantiu, defendendo vivamente que tem a certeza de que Deus não quereria isso para ninguém.O medo é o sentimento mais presente na vida desta jovem afegã.
Que horror triste demais
Se não fosse proibido cá em Portugal resto da Europa o uso da burca era aos milhares ,e não se estava num Afeganistão ou em nenhum outro país árabe, por isso a culpa não é só do homem islâmico .
Muito brevemente perto de si... a esquerda promete este novo vestuário na Europa imbecil... continuem a votar em esquerdas fufinhas e ter portas abertas a estas ideologias radicais...
E assim os mais perigosos turras se vão escondendo