Palmas para Donald Trump ao telefone com Israel e República do Sudão anunciando que este saiu da lista dos países patrocinadores do terrorismoO Governo de transição não está autorizado a assinar o acordo com Israel e defende uma série de partidos políticos da República do Sudão, que ameaçam coligar-se oficialmente contra a normalização das relações com"um Estado racista que faz discriminação...
Alguns políticos vão mais longe e adiantam que vão formar uma frente política contra o Governo de transição cuja decisão decorreu da posição conjunta de Israel, República do Sudão e Estados Unidos anunciada na sexta-feira, segundo a qual os dois países acordaram “o fim do estado beligerante entre os dois países”, noticia a Al-Jazeera.
O primeiro-ministro Sadiq al-Mahdi faltou propositadamente a uma cerimónia religiosa este sábado em protesto contra a decisão. O último chefe de Governo eleito declarou: “Este acordo contradiz a lei sudanesa” ao mesmo tempo que “contribui para a eliminação do projeto de paz no Médio Oriente e para preparar a ignição de uma nova guerra”.
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