A pandemia provocada pelo novo coronavírus pode ser um ponto de viragem na relação da União Europeia com o mundo. Esta convicção cresce de dia para dia nos corredores políticos de Bruxelas. “Os analistas falam há muito sobre o fim de um sistema liderado pelos norte-americanos e a chegada de um século asiático.
A metáfora alude ao perigo que resulta quando uma potência emergente rivaliza com a potência hegemónica — como aconteceu no século V a.C., quando o aumento do poder de Atenas atemorizou Esparta e tornou o conflito inevitável .Face às alterações em curso na ordem internacional, “a pressão para escolher lados está a aumentar” junto do bloco europeu, reconheceu Borrell.
Tanto Bruxelas como Pequim — ao contrário dos Estados Unidos de Donald Trump — são parceiros na promoção do multilateralismo, ainda que rivais ao nível da governança global, perseguindo modelos alternativos em especial em tempos de crise. “Nós, europeus, apoiamos um multilateralismo com as Nações Unidas ao centro. A China tem um multilateralismo seletivo baseado num entendimento diferente da ordem internacional.
O espanhol reconheceu ainda que o diálogo entre Bruxelas e Pequim nem sempre se tem pautado pela confiança, transparência e reciprocidade. Recentemente, a comissária europeia da Concorrência, Margrethe Vestager, realçou a falta de reciprocidade na relação entre europeus e chineses.
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