Os familiares dos jovens consideraram lamentável
"a imagem que o Estado Português transmitiu sobre a realização da Justiça em Portugal, permitindo que o inquérito onde se investigava a morte de seis jovens ficasse irremediavelmente inquinado", tendo contribuído para que a"eventual responsabilidade criminal do factos em investigação jamais fosse apurada" e decidiram apresentar ações cíveis.
A nota dá conta que é pretensão dos pais dar entrada de uma ação de responsabilidade civil contra o Estado, contra a atual ministra da Justiça, à data dos factos procuradora-geral distrital de Lisboa e também contra o Procurador Coordenador de Almada na altura do incidente. "Esta decisão foi tomada por se entender que a conduta do Estado resultou na denegação de justiça às famílias das vítimas dos estudantes na sequência de praxes académicas", refere o advogado.
A 15 de dezembro de 2013, seis estudantes da Universidade Lusófona morreram ao serem arrastados para o mar por uma onda e apenas um colega sobreviveu, o ex-'dux' João Gouveia.
Os filhos foram irresponsáveis agora os contribuintes é que lhes vão pagar, vão trabalhar 🤬
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