" depois de ser conhecida a investigação judicial a contratos de ajuste directo assinados quando presidia à Câmara de Lisboa.
a 4 de Maio, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que o ministro devia ter assumido a responsabilidade pelos incidentes que ocorreram no seu ministério a 26 de Abril e ter saído do Governo. Entre outros argumentos, o Presidente alegou que é preciso ter em conta os custos objectivos” do que aconteceu no ministério das Infra-Estruturas na “credibilidade na confiabilidade e na autoridade do ministro, do Governo e do Estado”. Ou seja, uma parte afectou tudo o resto, o que pode ter aberto a porta a que a metáfora dos ramos mortos fosse interpretada como uma imagem da fragilidade que o ministro gera em todo o Governo.
O CDS aproveitou a metáfora do Presidente para dizer que a "árvore está seca" e reafirmar a necessidade de legislativas antecipadas. A IL pediu igualmente uma “árvore nova” mas ao longo dos tempos já tem vindo defendido a saída de outros membros do Governo como o ministro dos Negócios Estrangeiros,
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