, Francisco Quintal, um dos promotores da Federação Anarquista Ibérica, e Acácio Tomás Aquino, um dos primeiros prisioneiros do campo de concentração do Tarrafal, associado à organização da greve na Marinha Grande, em Janeiro de 1934.
O primeiro dos biografados, Adriano Botelho, foi membro do comité dirigente da Confederação Geral do Trabalho , de onde não saiu “até à exaustão desta estrutura, por inanição, na década de 1960”, e viu o 25 de Abril com 81 anos, tendo contribuído para o jornalFrancisco Quintal, nascido no Funchal, em 1898, foi, “provavelmente, o principal dinamizador da acção” da União Anarquista Portuguesa entre 1923 e 1927, “ajudando à...
“É mais importante estudar como Salazar dominava os conformistas do que como esmagava os oposicionistas” Já Acácio Tomás de Aquino, nascido em 1899, em Lisboa, cedo se envolve na actividade sindical e participa em várias iniciativas culturais. Preso em 1933, é interrogado, torturado e acaba condenado a 12 anos de degredo, que cumpre primeiro na Fortaleza de S. João Baptista, nos Açores, e mais tarde no Tarrafal, em Cabo Verde, de onde regressa a Lisboa em 1949.
cc acacio1871
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