O referendo, que aconteceu em junho de 2016, deu a vitória surpreendente e inesperada ao sim. Cameron anuncia a demissão, entrando em cena Theresa May. A 29 de março, de 2019, os deputados britânicos rejeitaram pela terceira vez o documento negociado pela primeira-ministra com os responsáveis da EU. Seguiu-se a demissão de May e a chegada de Boris Johnson.
A UE pode convidar especialistas do país para participarem nos diferentes comités, mas sem o direito ao voto. Londres deixa de fazer contribuições para os orçamentos de 2021 a 2027 e as novas contribuições para o acesso ao mercado único serão negociadas bilateralmente. O texto agora acordado mantém as promessas, não vinculativas da anterior primeira-ministra britânica, Theresa May, sobre a necessidade de, após o final do período de transição, se manter umameio ambiente, o mercado de trabalho ou a tributaçãoEste ponto visa, entre outras coisas, pretende evitar que, depois de consumada a separação do Reino Unido, se realizem reduções tributárias excessivas para atrair empresas externas, o que...
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