A preocupação com os baixos salários e a precariedade laboral começa ainda na universidade e para muitos jovens a única opção de futuro é sair do país.
“Vemos enfermeiros, médicos, técnicos superiores, engenheiros, que acabam os estudos e têm de sair daqui, porque lá fora oferecem mais. E não há razão nenhuma para que aqui não se estejam a pagar os salários lá de fora”, sublinha ainda. Mas, emigrar será inevitável? “Tenho vários amigos médicos que acabaram por emigrar, especialmente para a Alemanha e Inglaterra”. No seu caso, tendo mudado de carreira, foi a opção mais evidente. “Não sei se chamaria uma inevitabilidade, mas é o caminho mais fácil e óbvio para poder voltar e ter uma vida melhor”.
Hoje já é possível trabalhar ou estudar à distância, mas boa parte das empresas em Portugal ainda não dão as condições que existem noutros países. “Em Inglaterra vou ao escritório uma vez por semana. Haver a possibilidade de trabalho remoto facilita muita coisa. Tomar conta de uma casa, tomar conta de filhos, gerir tudo isso, é muito mais fácil podendo ficar em casa”, explica Margarida.
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