As ruas em Lisboa estão desertas, mas a vida continua dentro de portas. Enfrentando o silêncio da solidão, a população idosa mantém-se em casa, protegida por"anjinhos da guarda". O apoio domiciliário não para, mesmo em tempo de pandemia.
, falando à porta de casa, depois de as auxiliares da SCML terem colocado as chaves na fechadura. Na entrada, a filha até deixou um aviso, com data de 15 de março:"Devido aos meus pais serem um grupo de elevado risco, não é permitido entrar sem máscara e luvas". "Corremos imenso para poder estar nos apoios todos que damos, mas é um trabalho de que gosto, é bonito e estamos sempre prontas para ajudar os nossos utentes", realça a auxiliar de geriatria da SCML. Ainda que o trabalho seja"um bocado pesado", o principal lamento é o"tempo muito limitado", sobrando poucos minutos para conversar com os idosos.
"Tem de me lavar, tem de me vestir, tem de me dar de comer. O que eu era e o que eu sou agora", confidencia a idosa. De pijama, com uma mantinha sobre as pernas, agradece o apoio da Santa Casa, serviço que é pago conforme a reforma. No âmbito da pandemia, mantêm-se os apoios que a SCML já prestava e regista-se o aumento da procura pela entrega de alimentação no domicílio. A distribuição das refeições é assegurada duas vezes por semana, com comida embalada para todos os dias.
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