Operação Influencer: Sindicato dos Magistrados defende que não se pode avaliar o Ministério Público por uma decisão

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Sobre a decisão desta quarta-feira do Tribunal da Relação de Lisboa, Paulo Lona enfatizou que apenas estava em causa o despacho de janeiro do Tribunal Central de Instrução Criminal sobre as medidas de coação e que não condiciona o futuro deste caso

Sobre a decisão desta quarta-feira do Tribunal da Relação de Lisboa, Paulo Lona enfatizou que apenas estava em causa o despacho de janeiro do Tribunal Central de Instrução Criminal sobre as medidas de coação e que não condiciona o futuro deste casoO presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público defendeu esta quarta-feira que não se pode avaliar esta magistratura com base num único processo, após a Relação...

Sobre a decisão de hoje do Tribunal da Relação de Lisboa - que rejeitou o recurso do MP, reduziu as medidas de coação dos arguidos a termo de identidade e residência e entendeu não existirem indícios de crimes - Paulo Lona enfatizou que apenas estava em causa o despacho de janeiro do Tribunal Central de Instrução Criminal sobre as medidas de coação e que não condiciona o futuro deste caso.

A legislatura anterior foi interrompida na sequência da demissão de António Costa do cargo de primeiro-ministro, após ter sido divulgado que era alvo de um inquérito instaurado no MP junto do Supremo Tribunal de Justiça após ter sido extraída uma certidão do processo-crime Operação Influencer. A Operação Influencer levou na altura à detenção de Vítor Escária , Diogo Lacerda Machado , dos administradores da empresa Start Campus Afonso Salema e Rui Oliveira Neves, e do presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, que ficaram em liberdade após interrogatório judicial.

 

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