Arguidos ficam apenas sujeitos a termo de identidade e residência. Tribunal da Relação considera que não existem indícios fortes de tráfico de influências.Uma derrota pesada para os procuradores na Operação Influencer: o Tribunal da Relação de Lisboa rejeitou esta quarta-feira o recurso do Ministério Público.
O empresário Diogo Lacerda Machado e Vítor Escária, ex-chefe de gabinete de António Costa que tinha 75.800 euros em envelopes numa estante no gabinete em S. Bento, também interpuseram recurso. Na decisão da Relação, a que a SIC teve acesso, o Tribunal da Relação esclarece que a decisão “foi tomada por unanimidade”.
“Concluiu o Tribunal que os factos apurados não são, só por si, integradores de qualquer tipo criminal”, refere o documento. A Relação de Lisboa decidiu aliviar as medidas de coação e os arguidos deixam, assim, de estar proibidos de sair do país, ficando apenas com termo de identidade e residência.A informação foi confirmada pela Procuradoria Geral da República e a defesa do ex-primeiro-ministro adiantou que já foi notificada da decisão.Quantia tinha sido encontrada no gabinete de Vítor Escária, na residência oficial do primeiro-ministro.
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