As provas no caso que levou à queda do Governo de António Costa poderão ser anuladas. A defesa de um dos arguidos fez esse pedido ao juiz por ter sido a Polícia de Segurança Pública e não a Polícia Judiciária a investigar crimes de corrupção e prevaricação.Não foi a Polícia Judiciária que fez as buscas em São Bento, as detenções, as escutas dos arguidos ou assinou relatórios.
A questão já tinha sido levantada há meses, mas regressa agora pelas mãos da defesa de Afonso Salema, o antigo diretor executivo da Start Campus, a reboque do recente acórdão da Relação de Lisboa, que serviu para anular as medidas de coação. Os juízes preferiram nada decidir sobre os crimes exclusivos da PJ, mas deixaram escrito que “poderá, eventualmente, discutir-se na primeira instancia, a validade da prova obtida pela PSP”.
Num processo diferente, mas sobre a mesma questão, a Relação de Lisboa já recusou anular provas por entender que a PSP poderia investigar crimes que à partida caberiam à PJ.
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