A Organização dos Países Exportadores de Petróleo prevê que a produção de petróleo e gás em Angola caia 0,04% em 2025, para menos de 1,1 milhões de barris diários. A estimativa fica abaixo do limite que levou à saída do país africano da OPEP.
O relatório de março surge três meses depois da saída de Angola da organização, e faz poucas referências ao país lusófono africano, o segundo maior produtor de petróleo na África subsaariana, mas ainda assim apresenta uma previsão de estagnação na produção deste e do próximo ano, mantendo a estimativa de produção nos 1,1 milhões de barris por dia até final do próximo ano.
Luanda, no princípio de dezembro, rejeitou a quota atribuída pelo cartel, que previa uma redução, e vai manter a meta de 1.180 mil barris por dia para 2024, uma diferença de 70 mil barris diários face à quota de produção máxima de 1.110 milhares de barris diários que a OPEP queria impor. No último quinquénio, o país registou perdas de produção não planeadas de cerca de 170 milhões de barris de petróleo, devido ao envelhecimento da maior parte das concessões, desenhadas para operar entre 15 e 20 anos, algumas já com mais de 60 anos de existência.
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