Rafael Luís Mora, sócio de Nuno Vasconcelos , durante a sua audição perante a Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar às perdas registadas pelo Novo Banco e imputadas ao Fundo de Resolução, na Assembleia da República, em Lisboa, 09 de junho de 2021. ANTÓNIO COTRIM/LUSA
Rafael Mora começa por esclarecer que não foi sócio de Nuno Vasconcellos na Ongoing, mas apenas da Heidrick and Struggles, consultora de recursos humanos, que depois foi integrada no grupo Ongoing. Apesar de ter sido administrador executivo da Ongoing até 2015, diz que “nunca teve responsabilidades financeiras”. Diz que era administrador com o pelouro operacional e a partir de 2012, com as áreas da tecnologia.
O ex-administrador executivo da Ongoing disse que em 2012 deixou de ter a responsabilidade da parte de media e que ficou com a parte da tecnologia, ou seja com uma empresa brasileira chamada Real Time Corporation. A contratação de Silva Carvalho, ex-“secretas”, também terá criado divergências, segundo o relato do inquirido, entre si e Nuno Vasconcellos.
“Acho que a decisão foi influenciada diretamente por Ricardo Salgado”, apontou o ex-sócio e ex-braço direito de Nuno Vasconcellos que baseia esta convicção numa alegada mudança editorial das notícias do Expresso e a reestruturação posterior da dívida da Impresa feita pelo BES.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: ojeconomico - 🏆 11. / 67 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: JornalNoticias - 🏆 25. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: Publico - 🏆 7. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: dntwit - 🏆 1. / 91 Consulte Mais informação »