Ativista revela que"quase diariamente" chegam ao conhecimento de membros da organização denúncias através das redes sociais.A líder da organização não-governamental guineense"Mulher Não É Tambor", Iolanda Garrafão, denunciou esta quarta-feira que estão a aumentar no país"casos degradantes" de violência contra as mulheres e crianças sem que a justiça atue para punir os autores.
A mais recente denúncia, disse, é o caso de uma menina de 14 anos violada sexualmente por um adulto e que agora está grávida.O caso ocorreu no bairro de Ajuda, subúrbio de Bissau. Iolando Garrafão abordou também o caso de uma mulher de Bafatá, no leste do país, que acabou por morrer em Bissau, por ter sido queimada com fogo e gasolina pelo marido que a acusou de não ter preparado a sua comida.Ativista guineense denuncia ataque por albergar cinco meninas fugidas do casamento forçado
Em Bôr, arredores de Bissau, um pai esfaqueou, até à morte, a sua filha de 16 anos por não ter gostado do facto de ter dormido fora de casa.
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