A Associação Nacional de Oficiais da Guarda considerou esta quinta-feira que os alegados casos de comportamentos racistas de militares da GNR devem ser"meticulosamente investigados" pelas entidades competentes e"internamente pela Guarda" para serem aplicadas"as medidas adequadas".
Uma reportagem de um consórcio português de jornalismo de investigação, que inclui jornalistas, advogados e académicos, deu conta que alegadamente quase 600 membros da PSP e GNR, a maioria no ativo, usam as redes sociais para violar a lei ao escreverem mensagens racistas e que incitam ao ódio. A ANOG salienta também que é errada a ideia de que nada foi feito até ao momento, uma vez que"casos identificados de militares com comportamentos desviantes nestas ou noutras áreas, foram e continuam a ser devidamente tratados e punidos".
Segundo a investigação jornalística, mais de três mil publicações de militares da GNR e agentes da PSP, nos últimos anos, mostram que as redes sociais são usadas para fazer o que a Lei e os regulamentos internos proíbem.Após a divulgação do trabalho jornalístico, o Governo anunciou que a IGAI vai abrir um inquérito a este caso das publicações nas redes sociais.
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