, respondendo sobre o pedido para que se retratasse dirigido pelo presidente da, e acrescentando que até pode "elaborar mais sobre a leitura do que foi esta comissão de inquérito".sta segunda-feira de manhã, aos jornalistas, Pedro Adão e Silva repetiu as críticas a alguns deputados, sem especificar:
"Não compreendo o tom inquisitório. Imagino o que seria se os magistrados passassem a ter estes comportamentos".
"Acho surpreendente que ninguém se inquiete com apreensões de telemóveis numa comissão parlamentar de inquérito ou com perguntas como 'com quem é que se está a trocar mensagens' ou com inquirições noite dentro. Nada disto contribuiu para o bom funcionamento das instituições democráticas", acrescentou.
Perante a insistência dos jornalistas sobre as críticas do presidente da CPI, respondeu: "O Governo responde perante a Assembleia, mas não está escrito em nenhum lado que os ministros devem suspender o seu espírito crítico em relação àquilo que é o funcionamento do Parlamento", afirmou Adão e Silva.
"Foram declarações infelizes para um ministro da República" que "não faria se não tivesse maioria absoluta", considerou Alexandra Leitão, no programa da TSF e CNN Portugal,lembrando que "muitas das circunstâncias mais complexas que aconteceram na comissão foram proporcionadas por eventos que aconteceram no quadro do próprio governo".
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