Como “primeiro aspeto de desapontamento” Jorge Roque da Cunha referiu a proposta de aumento de 703 milhões de euros para o setor da Saúde, com uma dotação de despesa total consolidada de 13.578,1 milhões de euros, em relação ao que é executado.
Apontou ainda como “segundo aspeto de desapontamento” não aparecer na proposta de Orçamento do Estado para 2022 qualquer referência relativamente “ao necessário” reforço de médicos e de outros profissionais no Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente na questão da grelha salarial. Para Roque da Cunha, a falta de um plano de investimento em instalações e equipamentos e de um acréscimo de investimento tecnológico são outros motivos de desapontamento no OE2022.
“Ao contrário, o Governo continua a impor nos centros de saúde que os médicos de família sejam desviados para outro tipo de atividades, nomeadamente a vacinação e as horas dedicadas aos ‘covidários’”, criticou.
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