No documento aprovado esta quinta-feira, a central sindical considera que em Portugal “o peso dos impostos indiretos assume uma dimensão desproporcionada em relação às receitas que têm como origem uma incidência direta sobre os rendimentos”.
A Intersindical reconhece que “o reforço das funções sociais do Estado e dos serviços públicos, que a CGTP-IN defende, exige mais meios financeiros”. Na sua política de rendimento a CGTP exige ainda para 2022 “o englobamento obrigatório de todos os rendimentos, acabando de vez com a discriminação que continua a beneficiar os ingressos de capital”.
Por isso, defende a adoção de medidas que “acabem com este expediente usado para fugir e/ou reduzir as obrigações fiscais no nosso país”. O documento define todas as reivindicações pelas quais a Intersindical e os seus sindicatos se vão bater, nomeadamente a valorização dos salários e das carreiras, o combate à precariedade, o respeito pelos direitos laborais, a redução e regulamentação dos horários de trabalho.
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