Quando finalmente os historiadores da Universidade do Minho, que colaboraram com a Comissão Independente, conseguiram aceder aos arquivos secretos da Igreja, corria já o mês de outubro de 2022.
Não foi uma tarefa fácil, como aponta o próprio relatório final apresentado esta segunda-feira pela Comissão Independente nomeada pela Conferência Episcopal Portuguesa para estudar os abusos sexuais no seio do clero, ocorridos entre 1950 e 2022. Quando foram mandatados para estudar os arquivos secretos da Igreja, em finais de março, os investigadores enviaram uma carta aos responsáveis diocesanos a pedir uma reunião.
Mas esta proposta seria submetida ao crivo de Roma e o acesso aos arquivos só seria validado em junho. “Não havia qualquer obstáculo jurídico relativamente ao acesso aos arquivos secretos das dioceses, desde que o bispo respetivo o autorizasse”, lia-se na carta enviada pelo Vaticano. Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante
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