A inflação homóloga na OCDE medida pelo Índice de Preços ao Consumidor cresceu para 10,3% em junho, um valor superior aos 9,7% alcançados no mês anterior. Este é o aumento de preços mais acentuado desde junho de 1988, revelou esta quarta-feira a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico .
Não há dúvidas que a inflação dos preços dos alimentos nestes países “continuou a subir fortemente”, tendo atingido 13,3% no mês em análise, face aos 12,6% do mês de maior. E os valores não são animadores: é o maior aumento dos preços dos alimentos desde julho de 1975.Se excluirmos os alimentos e a energia, a inflação cresceu para 6,7% em junho em comparação com os 6,4% do mês de maio.
“Os preços da energia continuaram a ser o principal contribuinte para a inflação na França, Alemanha, Itália e Japão, enquanto a inflação excluindo alimentos e energia impulsionou a inflação no Reino Unido e nos Estados Unidos”. Já na zona euro, a subida foi para 8,6% em junho, face aos 8,1% em maio. Diz a OCDE que foram registados “fortes aumentos entre maio e junho de 2022 em inflação dos preços dos alimentos e da energia”.
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