O “vestido da vingança” faz 30 anos. O dia em que o príncipe Carlos confessou adultério e fez derrapar um avião, mas Diana é que foi notícia

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Quando Diana aparecia era um acontecimento, mas a festa da Serpentine Gallery a 29 de junho de 1994 foi diferente. Diana respondeu a uma entrevista onde o marido admitia adultério e criou um ícone.

O “annus horribilis” de Isabel II já era passado, mas em 1994 a família real continuava a ser apanhada no fogo cruzado dos príncipes de Gales numa história que, já se sabe, pouco teve de encantada. Na noite de 24 de junho muitos britânicos terão ficado por casa para ver uma entrevista do herdeiro do trono na televisão, mas a sua mulher, pelo contrário, decidiu sair.

Mas uma retirada em nada diminuiu o interesse em Diana, pelo contrário. Tina Brown conta que, desde que Diana se tinha retirado formalmente da vida pública, o preço de uma fotografia sua aumentou 25%. “Um conjunto de fotografias dela a fazer compras podia valer até duas mil libras.

O vestido preto tinha decote coração, bainha acima do joelho e uma faixa negra transparente à volta da cintura e a esvoaçar de ambos os lados. Era uma criação de Christina Stambolian, designer de moda grega desconhecida até à data. Diana usou meias negras transparentes e sapatos pretos Manolo Blahnik.

Depois de se afastar da família real e do pesado protocolo no que toca à apresentação, as escolhas de moda de Diana ganharam uma nova dimensão e o guarda-roupa passou a incluir saias mais curtas, vestidos mais arrojados e até o preto que é uma cor que a realeza reserva para o luto. Em junho de 1997 a Christie’s leiloou 79 vestidos de Diana. Terão sido escolhidos pela própria depois de o príncipe William lhe ter dado a ideia. O leilão foi um acontecimento: motivou dois eventos de apresentação e exposição das peças, um em Londres e outro em Nova Iorque, ambos com a presença da princesa de Gales. Os fundos revertiam para as causas de Diana, o Royal Marsden Hospital Cancer Fund e o AIDS Crisis Trust.

 

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