, de Virgílio, ao mecenato dos Medici a Michelangelo, dos Sforza a Leonardo da Vinci, do Imperador Rudolfo II a Arcimboldo, até Henry Clay Frick ou à família Sackler, muitos são os homens e mulheres cuja riqueza, poder e dinheiro ajudou a criar ou a preservar a grande arte, não obstante terem uma história por vezes tenebrosa de assassinatos, guerras, abusos de poder ou corrupções várias.
A obra-prima é uma das muitas em que o genial pintor sevilhano de ascendência portuguesa retrata o rei D. Filipe IV, para quem trabalhou desde 1623, e integra o programa, que a fundação leva a cabo desde 2022. Uma visita que está recheada de um simbolismo tentador desde logo porque esta imagem visava substituir o próprio monarca na sua ausência.
Curiosamente, o quadro desapareceu de circulação pouco depois desta missa, não sendo sequer incluído nos inventários reais até 1748, quando o rei Fernando VI o oferece a seu irmão, o duque de Parma. E de entre os muitos quadros que Velázquez pintou do soberano, o mais famoso será mesmo, no qual o rosto do rei surge como um mero reflexo no espelho.
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