Desde quinta-feira, Veneza está em estado de emergência. No centro histórico, composto por 117 ilhas ligadas por pontes, a marca da água atingiu 1,87 metros dois dias antes – o nível mais alto registado em mais de meio século –, e 85% da cidade foi inundada. Um cenário que é “resultado das alterações climáticas”, segundo o presidente da Câmara de Veneza, Luigi Brugnaro.
Quando há maré alta, marés vivas e sobretudo precipitação intensa e ventos do sul – do Adriático para o Golfo – isso faz com que o nível da água do mar suba. “Neste último caso, a água subiu 1,80 metros e como a maior parte de Veneza está a mais de um metro do mar, basta mais um metro por cima e fica inundada”, observa Filipe Duarte Santos.
Mas os prejuízos não deverão ficar por aqui. Na imprensa e nas redes sociais multiplicaram-se as imagens de habitantes e turistas de galochas, a serem levados ao colo ou transportados de barco na cidade que recebe cerca de 36 milhões de turistas por ano. As agências de viagens estão a anunciar também vários cancelamentos de viagens programadas para o final do ano em Veneza.
O outro problema zona Ribeirinhas também vão ser inundadas..mas a causa não é de Donald Trump conforme a marioneta Greta da Extrema-esquerda afirmou que Trump é o causador
Ms os Italuanis construíram um projecto de engenharia canceroso de 5 biliões de Euros garantido que as águas não subiam. Quem mentiu ou está a mentir?
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