Ricardo Mexia, o presidente da Associação de Médicos de Saúde Pública, também não tenta uma interpretação mais alargada sobre a evolução dos casos no país."É difícil de analisar sem ter a certeza de que os números refletem a realidade., diz ao DN.
O médico Ricardo Mexia acredita que, neste momento, os números analisáveis são os das mortes e dos recuperados. Com a chuva, com o tempo coberto de nuvens e passagem de menos raios ultravioleta, o vírus pode sobreviver horas. Quanto mais quente for o tempo, mais depressa as gotículas expelidas se evaporam. Se o vírus for exposto à secura ambiente, morre com mais facilidade", refere o especialista.
Na altura, o covid-19 era uma doença distante para si. Era um vírus que se apanhava na China ."Quando fomos não se ouvia muito falar disto. Se já se falasse não teríamos saído de casa. "Descansado, descansado não estou. Até porque a minha mulher e as minhas filhas não tiveram [covid-19] e mesmo eu estou sempre com um pé atrás", explica, pedindo a todos"que façam o que as autoridades de saúde mandam e fiquem em casa".Pela mesma altura - no final de fevereiro - um colega do marido de Margarida chegava a Portugal também vindo Itália, Bergamo.
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