Rui Rio foi ao congresso das direitas dizer, pela enésima vez, que o PSD, o seu PSD, é um partido de centro. O que nos seus cânones é até um favor pois, lembrou, a matriz inicial era de força política de centro-esquerda.
Assim como poucos compreenderão, regressando à questão da conflitualidade, como consegue abrir tantas frentes internas, ao mesmo tempo que mantém uma postura cooperante com um Governo, a qual deveria chefiar a oposição. Assim, o PSD nacional depara-se com uma situação de impasse. As autárquicas não vão correr bem, como já se percebeu, a menos que Rui Moreira fosse impedido de se candidatar no Porto e que os Lisboetas tomassem um banho de urbanidade, cosmopolitismo e sentido cívico, e rejeitassem Medina, dando ao mais qualificado candidato dos milhares que se apresentam para dirigir os 308 concelhos lusos.
Mantendo em lume brando essa hipótese, que se apresenta remota, não obstante as continuadas tropelias de Medina, vide agora “caso Alvim” em que o entertainer se revelou a única pessoa com sentido de responsabilidade, não se afigura fácil perspetivar que estará disponível para, em janeiro de 2022, reunir os cacos de Rio.
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