. No Benfica, ou na selecção nacional, tornou-se um exemplo. Não admira que se tenha tornado um ídolo: ele era o símbolo da resistência, da possibilidade de vitória e de conquista e, também, do homem que, face à derrota, percebia a sua fragilidade e chorava. O Mundial de, a incapacidade de esconder aquele momento de fragilidade em que o sonho, contra a Inglaterra, terminara. E as lágrimas rolavam pela face de Eusébio.
. Ele era o símbolo do novo homem, que jogava para entreter os adeptos e só se preocupava com isso. Mais do que vencer, ele queria entreter. E os homens, nessa época, queriam ser estrelas, entretendo os outros. Cristiano Ronaldo, hoje, é diferente: é um novo estilo de masculinidade vencedora, que se impõe pela vitória E só por ela. Pelo caminho ficou um outro jogador que era um modelo em campo.
os principais personagens masculinos de filmes americanos começaram a parecer-se como homens na vida real. Nem sempre bons ou fortes.. Peter Fonda era o rebelde sobre rodas na"reis do cool", James Bond, o herói dos tempos das sombras, encontra em Sean Connery o homem perfeito: secreto, conquistador, capaz de cumprir os objectivos sem limites morais. Mas a testosterona estava em retirada, nos: os filmes eram para teenagers e não precisavam de heróis adultos.
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