É por aqui que devemos decidir a nossa vida, ou seja, dar valor aos valores, os chamados arquétipos, e desvalorizar o preço das coisas, dos valores materiais, pois esses concorrem, seguramente, para o abreviar da nossa existência na Terra.
É, pois, por isso que temos de optar enquanto é tempo, e há tempo, entre “o valor das coisas e o preço das coisas”, para não sermos apelidados de “cínicos”, como disse Oscar Wilde a propósito “daquele que sabe o preço de todas as coisas, mas não sabe o valor de nada”.
Já que não temos tempo para “saborear”, a receita que se impõe para dar algum sentido à nossa vida, efémera e vazia, é valorizá-la através dos valores que herdámos e da sua transmissão a todos os que nos rodeiam porque são, de facto, esses que podem beneficiar da nossa acção quando ela é baseada em valores espirituais, já que o que a maioria tem, e privilegia, são apenas os valores materiais, e aí é que...
Neste contexto seria bom tomar partido da colaboração de todos, ou seja, do tempo útil dos outros, em espírito de entreajuda e de solidariedade, enquanto é tempo, porque haverá um “tempo” em que já não teremos tempo. E isto é inalienável, afecta todos e ninguém escapa, porque se trata de um fenómeno universal da lei da vida de qualquer Ser Humano; princípio, meio e fim.
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