O inferno chegou à Sibéria sedento de vingança. Aconteceu há cerca de um mês numa aldeia no nordeste da região russa: Russkoye Ustye, na costa do oceano Ártico, atingiu as temperaturas mais altas algumas vez registadas: 31,1°C. “A natureza está a vingar-se de nós, provavelmente. Temos sido demasiado sangrentos na forma como a tratamos”, admitiu Sergei Portnyagin, o presidente da aldeia, ao “Washington Post”, uma semana depois de batido o recorde.
A cerca de 735 km de Russkoye Ustye, bem no interior da Sibéria, está Verkhoyansk, uma cidade que ostenta um duplo recorde com 128 anos de intervalo: é o local com as temperaturas mais baixas e mais altas alguma vez registadas no Círculo Polar do Ártico.
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