um dado irónico e até curioso, já que o mesmo João Sousa poderia ter sido jogador de futebol, médico ou qualquer outra coisa e escolheu tornar-se, precisamente, o melhor tenista português de sempre.
Os Sousa contraíram um empréstimo e João chegou a Barcelona em setembro de 2004 para entrar na Federação Catalã de Ténis em regime de internato, mas sem ensino integrado – ou seja, para além de ser o único português na escola, era também o único aluno interno que tinha de ir à escola entre os treinos.os estudos continuavam a ser uma prioridade e as negativas eram absolutamente proibidas.
É óbvio que sou consciente de que nada disto é uma tarefa fácil e sou humilde o suficiente para saber que tenho de trabalhar muito para atingir estes feitos”, disse, na altura, logo depois do triunfo que lhe permitiu saltar para o top 50 doA história iria repetir-se dois anos depois.
a final perdida de Frederico Gil em 2010, contra Albert Montañés, era ainda o melhor resultado de um tenista nacional na terra batida do ATP 250. “Houve uma altura em que estava bastante desanimado com toda a situação. É normal, ninguém gosta de perder. Ter tantas derrotas e depois com a Covid… Desmoraliza e desmotiva.
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