Macron, o primeiro chefe de Estado que visita o Líbano após as explosões, seguiu para o porto e depois visitou o bairro de Gemmayze, devastado pela tragédia e onde encontrou uma multidão revoltada com a classe política, que pouco mudou desde o fim da guerra civil , acusada de corrupção e negligência.
Vários países enviaram socorristas e equipamentos para ajudar o Líbano. A União Europeia anunciou uma ajuda de emergência de 33 milhões de euros.As autoridades consideram que existem boas hipóteses de encontrar sobreviventes após as explosões no porto de Beirute, afirmou nesta quinta-feira um coronel da segurança civil francesa que trabalha nas buscas de desaparecidos na área da tragédia.
As autoridades não anunciaram nenhum dispositivo para abrigar as pessoas que estão sem casas, mas os libaneses saíram às ruas para retirar os escombros ou receber os desalojados, num grande movimento de solidariedade. O porto ficou destruído e vários bairros de Beirute foram devastados: janelas de casas e prédios estilhaçaram-se a vários quilómetros de distância. De acordo com fontes das forças de segurança, as autoridades portuárias, a Alfandega e a vigilância do local sabiam que produtos químicos perigosos estavam armazenados no porto, mas as partes trocam acusações sobre quem tem culpa da tragédia.
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