Dada a natureza, os cientistas pensam que aquele asteroide, localizado a 370 milhões de quilómetros da Terra, poderá na verdade ser o núcleo metálico de um planeta muito antigo, do tempo da formação do sistema solar, que devido a colisões com outros corpos celestes acabou por ficar sem as suas camadas superiores: o manto e a crosta.
A confirmar-se esta hipótese, o estudo de Psyche será um pouco como olhar para dentro de um planeta rochoso como a , que tem igualmente no interior um núcleo metálico, mas em estado líquido, dada a enorme pressão a que está submetido., ao qual não temos acesso direto. Sem a casca que há milhares de milhões de anos o teria envolvido, o núcleo planetário que Psyche parece ser acabou por solidificar, sendo hoje igualmente uma espécie de sonda para o tempo em que o sistema solar se formou.
Nesse sentido, o velho asteroide oferece também aos cientistas uma oportunidade preciosa para estudar essa fase tumultuosa que foi a formação do sistema solar, há milhares de milhões de anos. Tudo bons motivos para olhar ao pormenor aquela gigantesca rocha distante.
Para os que tanto endeusam a economia colocando-a primeiro que os cidadãos aqui têm um asteroide para os satisfazer.
Fetichismo da mercadoria
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