Ao abrir uma torneira, a água sai. Ao ligar para alguém, o telefone chama. São trivialidades do quotidiano, tão banais que até nos esquecemos de que elas existem. Este grau de vulgaridade não tem correlação com a importância. Até chegar à sua casa, a água circula por um complexo sistema de distribuição — praticamente invisível, porém, crítico para as nossas vidas.
Os trabalhadores da operadora recordam-se bem daquela fatídica semana de fevereiro, em que o impensável — um ciberataque — aconteceu, naquilo que o CEO, Mário Vaz,. Nenhum está autorizado a dar detalhes. Há uma investigação em curso e ainda hoje, quatro meses depois, ninguém parece saber ao certo qual a motivação dos atacantes.
“É feito um desenho de rede a nível de rádio. Depois é passado para a área de implementação. Nós fazemos um estudo e fazemos um projeto, que não é mais do que colocar, nos determinados espaços, as soluções temporárias. De seguida, transportamos todo esse desenho técnico para a solução a implementar”, conta.
— cerca de 80 mil pessoas. “Ao longo dos anos, dá para ver as evoluções, tanto na rede como nos utilizadores e na forma de utilização das pessoas”, remata o profissional.Hugo Amaral/ECO
Ainda bem que não fui. Também já deixei de ir ao estádio da luz. Qual é o próximo sítio?
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