Na segunda casa que Jialin visita, o dono pede-lhe que procure por dois gatos. Um está escondido atrás de um urso de peluche gigante, mas o voluntário não chega a encontrar o segundo. Uma janela mal fechada denuncia que o felino poderá ter fugido e saltado de uma altura que não permitia que sobrevivesse. “O que me assusta é chegar a casa de alguém demasiado tarde e ver que o cão ou gato está morto. Sinto-me culpado”, confessa o voluntário.
. Em Wuhan, as autoridades de saúde chinesas têm incentivado a população a permanecer em casa dentro do possível.“Se consegues fazer algo, mesmo que seja um acto pequeno, vai contar como se tivesses contribuído para a luta contra a epidemia”, afirma Ye Jialin. “Wuhan está a passar por uma calamidade nacional. Quem me dera que tudo voltasse ao normal”.
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