O tribunal de Bragança decidiu esta quarta-feira que os três novos suspeitos de envolvimento na morte do jovem cabo-verdiano Luís Giovani vão aguardar julgamento em prisão preventiva.
Os três arguidos mais recentes ficam ainda impedidos de contactar por quaisquer meios com os outros cinco arguidos deste processo, decidiu o tribunal, segundo escreve o"Jornal de Notícias". Mas a prisão preventiva ainda poderá vir a ser substituída por prisão domiciliária com pulseira eletrónica. Os suspeitos têm idades entre os 24 e os 31 anos e são naturais de Bragança. Foram detidos no início da semana pela Polícia Judiciária, que já em janeiro tinha feito outras cinco detenções de suspeitos da morte de Giovani.
Luís Giovani morreu a 31 de dezembro de 2019 após uma desavença em Bragança. Os suspeitos da sua morte não têm antecedentes criminais. O diretor nacional da Polícia Judiciária já afirmou em janeiro que o incidente foi provocado por"motivos fúteis".
Vai haver manif?
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