Para esclarecer dúvidas sobre o novo regime, Lacerda Sales e Fátima Fonseca reuniram-se ao longo de sábado e na manhã de hoje com os presidentes dos conselhos de administração dos hospitais.
“E aqui chegados, sabemos que ainda temos muito que fazer e que, neste momento, infelizmente, não temos as escalas de agosto todas preenchidas, mas não vamos desistir de encontrar as melhores soluções para que se continue a nascer bem em Portugal”, assegurou. Recordou que o diploma, em vigor desde 26 de julho, foi aprovado como “uma solução de curto prazo” para atender aos “picos de procura das urgências”, sendo preciso montar um conjunto de soluções que permitam aos hospitais ter as respostas e os instrumentos de gestão necessários para dotar as suas equipas dos profissionais necessários.
Segundo Fátima Fonseca, a aplicação será monitorizada mensalmente e a cada hospital, porque as realidades não são todas iguais e existem nalguns territórios e nalguns estabelecimentos uma dependência dos contratos de prestação de serviços que não se verificam noutras entidades.
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