Segundo um estudo da Kaspersky, os dois maiores motivos referidos para esta mudança de carreira são “naturais e compreensíveis”, pois incluem receber um salário mais elevado e manter um equilíbrio justo entre o trabalho e a vida pessoal .
Britain’s Prime Minister Theresa May greets the President of the European Parliament Martin Schultz outside 10 Downing Street in London, September 22, 2016. REUTERS/Stefan Wermuth Numa altura em que a economia mundial continua a sentir os impactos da pandeia e o mercado de trabalho atravessa um período de incerteza, o número de trabalhadores que considera mudar a sua trajetória no profissional.35% dos trabalhadores pensam em mudar de emprego nos próximos 12 meses contra 48% que perfere eprmanecer na sua posição atual.
Independentemente do percurso escolhido, o que surge como maior motivação para procurarem um novo emprego é conseguir um melhor salário . Criar um melhor equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal é a segunda razão mais apontada, segundo 41% dos inquiridos.
Os resultados do inquérito avançam ainda que, depois do salário e do conforto pessoal, procurar um emprego que valha a pena e que seja ainda mais significativo é a terceira razão mais apontada pelos inquiridos. “Isto acontece, porque, provavelmente, os acontecimentos de 2020 permitiram repensar as funções atuais e perceber o valor do tempo, bem como a forma como queremos gastá-lo”, informa a nota.
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