Novo Banco agrava imparidades em 40% desde que tem proteção do Fundo de Resolução

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Provisões e imparidades aceleram depois da venda à Lone Star. Reforço de capital e ‘rede’ do Fundo de Resolução não são alheios à evolução

Desde que o Novo Banco foi vendido à Lone Star, em 2017, com a criação do mecanismo protetor do Fundo de Resolução, aumentou o reconhecimento antecipado de perdas, em especial em relação a créditos concedidos no passado.

Com capital reforçado, os bancos aproveitam para acelerar a constituições de provisões e imparidade. E, apesar de o Novo Banco ter uma rede de segurança adicional, se olharmos para os principais concorrentes percebe-se que em 2016 — quando a Fosun se tornou acionista do BCP e a CGD tinha em marcha a recapitalização de €4 mil milhões — também se verificou o mesmo.

 

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'Porque mataram o almirante? Porque ele não fez matar tanta gente quanto se desejava. Cá na terra é moda matar de tempos a tempos um almirante para encorajar os outros' boas novas, portanto.

MRMortagua Futebol, vinho e dinheiro para os bancos ... Portugal resume se a isto .. O episódio da Champions é lamentável espero que haja consequências políticas disto ..Os portugueses só servem mesmo para ser tributados, taxa média de tributação 34%... Que mau trabalho de gestão...

MRMortagua Não faz mal, a plebe paga. 💸

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