14/05 , 20:18Marcelo sobre eventual dissolução da Assembleia e queda do Governo: "Acho que a água não está a correr nesse sentido"Ventura assume que europeias "podem vir a ser o barómetro de umas outras eleições que possam vir a acontecer"Ventura ao ataque aos adversários: Bugalho é "jovem tirado do século XIX", Temido "responsável pelo estado da saúde" e Cotrim "traidor"Candidato...
Ainda assim os comunistas demonstram preocupação com “o facto de o alargamento do aeroporto Humberto Delgado ser assumido como uma prioridade”. E deixou um alerta: “Aquilo que esperamos é que essa prioridade, que responde ao interesse da atual concessionário da ANA Aeroportos, a Vinci, não sirva de pretexto para o protelamento da construção do novo aeroporto de Lisboa, infraestrutra necessária para o futuro do país.
“Há um Governo que tem coragem para decidir e que tem coragem para determinar que se façam as obras que são necessárias no Aeroporto Humberto Delgado”, acrescenta o social-democrata. Pinto Luz explica agora a aposta na terceira travessia sobre o Tejo como sendo a concretização de uma visão que assenta na necessária “descarbonização dos transportes”, impulsionando “o setor ferroviário”.
Mortágua questiona ainda as contrapartidas dadas pelo Governo à VINCI para a construção do aeroporto. “Sabemos que não é a escolha da ANA e a nossa pergunta é que condições foram dadas para a construção em Alcochete e que garantias foram dadas em relação à terceira travessia”, afirma. Um grupo de trabalho multidisciplinar para garantir que as obras são feitas em tempo útil e cumprindo os prazos. “O nosso objetivo é desmantelar Humberto Delgado e construir um novo”.
“O nosso compromissos encetar a partir de amanha conversações com ANA para encurtar prazos para termos soluções mais cedo do que mais tarde”, diz Miguel Pinto Luz. O Governo explica a decisão com capacidade de acomodar a procura até e pós 2050. A perspetiva de atingir 100 milhões de passageiros a partir de 2050. E explica a opção pela solução de aeroporto único. “A nossa análise não aponta para solução dual, que não permitiam redundância”. Portela+Montijo não permitia que Montijo servisse como pista redundante. Solução dual “não servia interesses nacionais”.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »
Fonte: observadorpt - 🏆 17. / 59 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: observadorpt - 🏆 17. / 59 Consulte Mais informação »
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »
Fonte: expresso - 🏆 8. / 73 Consulte Mais informação »