Com o início dos trabalhos de desmantelamento do tabuleiro da ponta militar, esta semana, surgiu um movimento cívico “Tavira Sempre” a reclamar por uma maior discussão pública sobre a obra. A infra-estrutura que está a ser retirada foi montada na sequência da grande cheia de 1989 pelo exército. Os contestatários perguntam: Para quê mais uma ponte?
No rio Gilão, no espaço de 1,5 quilómetros existem cinco pontes. Cada autarca parece querer deixar uma como obra emblemática do mandato. Fialho Anastácio , socialista, mandou erguer a ponte das Descobertas, Macário Correia, PSD, a ponte Santiago. Por fim, Jorge Botelho decidiu substituir a ponte militar mas agora com traços arquitectónicos.
O antigo vereador da câmara Barata Pires, socialista, recorda: “Quando a cheia de 1989 destruiu a Ponte Antiga e a zona central da cidade ficou sem duas margens do rio, houve a necessidade de recorrer à engenharia militar para restabelecer a ligação”. Nessa altura, diz, a ponte que seria montada “provisoriamente, acabou definita”. Mas, depois disso, acrescenta, mais duas pontes foram construídas.
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