Um ensaio clínico envolvendo o agente Bexaroteno, usado para combater o linfoma cutâneo de células T, mostrou ser capaz de reparar as bainhas de mielina protetoras que a esclerose múltipla destrói. A perda da mielina causa uma série de problemas neurológicos, incluindo distúrbios de equilíbrio, visão e musculares e, em última instância, deficiência.
O bexaroteno foi avaliado por uma equipa da Universidade de Cambridge, que usou imagens cerebrais para monitorizar alterações em neurónios danificados em pacientes que se encontravam numa fase inicial da doença. O fármaco manifestou alguns efeitos colaterais graves, desde problemas da tiroide até níveis elevados de gordura no sangue, que podem levar a uma inflamação perigosa do pâncreas.
Embora o bexaroteno não possa ser usado diretamente como tratamento da esclerose múltipla, o estudo mostrou que a"remielinização" é possível em humanos, sugerindo que outros medicamentos conseguirão interromper a doença.
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